Maleime
Uma Memória da Floresta
Maleime é um curta-metragem autoral criado pela Greydot Lab, que mistura mitologia brasileira, tecnologia de ponta e narrativa cinematográfica em uma experiência visual única, reinterpretando a lenda de Caipora.
Na Greydot Lab, transformamos ideias em imagens que emocionam, inspiram e permanecem. Combinamos storytelling, arte e tecnologia em um processo que vai da concepção à entrega final, um fluxo completo de criação digital que traduz visão em experiência.
Maleime nasceu como uma fábula brasileira, mas tornou-se também um exemplo de como trabalhamos: com liberdade criativa, domínio técnico e uma busca constante por significado. Cada movimento capturado, cada textura, cada luz é resultado de uma metodologia que une sensibilidade artística e precisão tecnológica.
Nosso pipeline integra captura de movimento (Vicon), produção virtual (Unreal Engine) e CGI, operando de forma ágil, escalável e totalmente colaborativa.
Isso nos permite desenvolver projetos autorais e também atender marcas, produtoras e estúdios que buscam novas formas de contar histórias, que misturam o real e o imaginado, o humano e o mítico.
Do mito à tela: criatividade,
tecnologia e entrega de ponta a ponta
Maleime
Uma fábula brasileira
Sob a luz da lua, um garimpeiro, um madeireiro e um caçador adentram a floresta amazônica. O guia, tomado por remorso, toca o tambor em busca de perdão. Suas preces invocam Caipora, guardiã da floresta e memória da dor da terra, cuja dança altera o destino daqueles que tocam a floresta com destruição.
Não existe um crime sem vítima, Caipora é uma lei fundamental e responde à pergunta de “até quando a natureza vai aguentar em silêncio?”
Por que contar esta história?
Porque o Brasil precisa se reconhecer de novo, e a floresta ainda tem coisas a dizer. Maleime é a lembrança de que nossos mitos não ficaram no passado; eles continuam nos observando.
A Caipora é o reflexo da terra que resiste, da natureza que sente e do humano que carrega culpa. Contar essa história é dar corpo à nossa espiritualidade e mostrar que o fantástico também é brasileiro.
A Caipora como símbolo
Escolhemos a Caipora porque ela é a prova de que a floresta tem suas próprias leis. É o instinto de equilíbrio da natureza, que reage quando o desequilíbrio humano se torna infecção.
Sua dança não é de fúria, mas de comunhão: cada gesto é o pulso da mata tentando se curar.
A violência da Caipora é sagrada, um ato de restauração, não de vingança.
Ela é a personificação da dívida e da memória: se alimenta da dor dos animais, das árvores caídas, dos rios feridos. É a lembrança viva de que a floresta sente e responde.
Do corpo ao digital
Cada gesto da Caipora foi criado a partir da dança, com coreografia pensada para o volume de motion capture.
Do palco ao viewport da Unreal, e depois ao acabamento em CGI, o pipeline permitiu visualizar e ajustar cada detalhe, garantindo que a criatura respondesse à luz, ao movimento e ao ritmo da narrativa.
Criação e Narrativa
A Caipora nasceu da mistura entre o misticismo indígena e a estética do animal. Sua aparência combina referências da cobra coral e da harpia: cores, texturas e formas que a afastam do humano e a aproximam do mítico. É uma criatura que seduz e impõe respeito. É beleza e perigo na mesma pele.
SEGURANÇA VIÁRIA
Este é o espaço para descrever o produto. Adicione uma breve visão geral com recursos importantes, preços e demais informações para um cliente potencial. Considere incluir uma imagem ou vídeo do produto para aumentar as vendas.
BAIXAS EMISSÕES E EFICIÊNCIA
Este é o espaço para descrever o produto. Adicione uma breve visão geral com recursos importantes, preços e demais informações para um cliente potencial. Considere incluir uma imagem ou vídeo do produto para aumentar as vendas.
PRODUTOS DIGITAIS DA VOLASO
Experiência intuitiva
Desenvolvemos um aplicativo para que cada robô possa entregar mercadorias em áreas residenciais com segurança e tomar decisões em tempo real.
Maleime é a nossa carta de apresentação, nossa ideia de abertura para o mundo das lendas, mitos e contos populares brasileiros. É a primeira etapa da construção de uma narrativa global em torno do "panteão" de histórias do nosso país, misturando tribos, povos e tempo.
